
E evidente que nos dias atuais as tecnologias estão inseridas em todos os contextos do dia-a-dia do homem, com isso é evidente que tais tecnologia não ficariam fora dos bancos escolares, Castells (1999) nos “diz que estamos vivendo efetivamente em uma sociedade informacional, onde os indivíduos precisam se adaptar as inovações tecnológicas que os cercam, através de uma devida apropriação destes recursos. Daí se pode entender quanto o papel da escola é importante ao passo que pode oportunizar ao indivíduo o poder de adaptação às tecnologias ao mesmo tempo em que delas deve fazer uso para que as didáticas não se tornem obsoletas e desinteressantes”.
Diante desta afirmação percebemos que a inserção dos aparatos tecnológicos e de informação no âmbito escolar acontecera,que seja de forma agradável e ou não. Mas, ao acontecer, surge um problema: “como é difícil usar tecnologias na educação, sobretudo em uma escola onde a maioria dos professores é leiga no domínio das mesmas e, pior, não conhecem as novas pedagogias com inclusão de novas mídias e o novo papel do professor neste cenário de educação informacional”.
E evidente que introduzir nas escolas mais um método, uma metodologia, um projeto, ou qualquer coisa desse gênero, cria um desafio constante. Afinal, nossos professores estão cheios de teorias apreendidas nos bancos universitários, outro mais definidos pelas coordenações pedagógicas de suas secretarias, que no momento a qual são convidados a desenvolver uma aula como o apoio das TICs, surgem diversos entraves.
Entraves este que são descritos desde falta de conhecimento no que se referem as ferramentas do computador ao desinteresse em conhecer o mundo virtual. Porém, salientamos que o professor é importante dentro deste mundo novo – o mundo virtual, pois sem ele como intermediador do conhecimento a aprendizagem perde seu foco.
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